domingo, 27 de janeiro de 2019

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 Não é de hoje que os fãs da cantora Clarice Falcão fazem perguntas de quando a dona dos álbuns 'Monomania' e 'Problema meu'  lançaria um novo projeto. Seu último álbum foi lançado em 2016, junto a uma pequena tour pelo Brasil.  Clarice é conhecida por ter uma boa relação com seus fãs na internet e após um fã perguntar se ela lançaria um álbum esse ano, ela confirmou em resposta e disse que ainda será nesse primeiro semestre. Ansiosos?




A cantora lançou no fim do ano passado o single 'Bad Trip', que fugia um pouco do gênero onde estamos acostumados a encontrar Clarice. Ainda não sabemos se a faixa se encontrará nesse novo projeto.
                 

quarta-feira, 11 de julho de 2018

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 Em julho do ano passado, a banda anunciou que iriam ficar em silêncio postando uma foto de letras variadas e uma foto de um olho de fechamento, e hoje, a banda oficialmente retornou. Depois de notas de Clancy, quebrando o silêncio nas mídia social, quase depois de um ano, colocando fotos de seu novo visual e deixando todos os fãs um pouco ansiosos, Twenty One Pilots terminou seu silêncio com duas novas músicas, “Jumpsuitc e “Nico And The Niners.
 A banda lançou a nova faixa mais cedo esta manhã, o que marca o primeiro gosto de novas músicas da banda desde o lançamento de seu single "Heathens" em 2016.

Ouça Jumpsuitc:



Ouça Nico And The Niners:





sexta-feira, 23 de março de 2018

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 Vozes Transcendentes é um livro da Hoo Editora, selo da Universo dos Livros, editora parceria aqui do blog.
 É um livro repleto de entrevistas com cantores LGBTQI que estão ganhando cada vez mais voz no cenário musical brasileiro. Cantores como Johnny Hooker, as Bahias e a Cozinha Mineira, Linn da Quebrada, Rico Delassam, Luana Hansen e outros grandes artistas.
 Cantores esses que, contam sua trajetória até chegar onde estão, até perceberem quem são, nos contam a importância da música nas sucas vidas, de como a música os ajudou a serem quem eles são.




 É uma coletânea de entrevistas que mesmo sendo rescritos pela Larissa Ibúmi Moreira, é narrado em primeira pessoa, como se o narrador realmente estivesse conversando com o leitor, uma grande conversa a dois. Isso torna o texto mais sensível, mais empático.
 Na trajetória dessas pessoas existiram muitos momentos difíceis, a aceitação própria, a orientação sexual, o gênero, a aceitação da família e da sociedade e a lutar de se tornarem artistas conhecidos, alguns artistas dessa coletânea ainda nem lançaram o primeiro álbum, mas já são conhecidos do publico, vemos como a internet facilitou o trabalho desses artistas. 

 Evito sair com a minha mãe para que ela não seja submetida aos olhares aos quais me submetem.

 Era muito difícil aguentar essa hipocrisia. As pessoas estão vendo que você é outra coisa e te machucam por isso, elas te massacram por isso. 


 É um livro de leitura rápida, são 14 entrevistas e nelas percebemos como cada narrativa é única, com pontos singulares de cada um. No início do livro temos alguns textos de apoio, sobre pessoas LGBTQI na música brasileira, somos apresentados  a uma pequena história, a história do passado musical do Brasil e percebemos de sem esse passado, os artistas de hoje dificilmente teriam espaço. 

 Enquanto isso, nossa luta continua sendo para existir e não morrer.


Ao todo é um livro incrível que trata de assuntos sérios de uma maneira simples, dando voz a pessoas que precisam ser ouvidas.  
        
                 
                                Nota:

sexta-feira, 2 de março de 2018

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 Everthig Sucks! é a nova série da Netflix que passa um grande sentimento de nostalgia por se passar nos anos 90. A trama gira em torno de Luke (Jahi Di’Allo Winston), um garoto tímido que decide produzir um filme amador de ficção científica ao lado de seus amigos do Clube de Vídeo da escola — algo que é somente um pretexto para explorar situações típicas da adolescência: paixões platônicas, a descoberta da sexualidade, a falta de autoconfiança, bullies e a insegurança constante.
                                   



      TRILHA SONORA

Por ser uma série que se passa nos anos 90 temos muitos hits da época na trilha sonora  da série, músicas como “Wonderwall” do Oasis e “Breakfast At Tiffany’s”, do Deep Blue Something. As músicas que os personagens ouvem durante os episódios refletem quem eles são, e essa é a melhor maneira dos telespectadores conhecerem esses personagens, pelo seu gosto musical.
            



SEXUALIDADE 

Uma série onde é retrata a vida de adolescentes com certeza iria abordar o tema sexualidade, na série temos personagens gays e bissexuais, e mesmo que eles estejam em processo de descobrimento e aceitação de quem eles são, a trama não trata o assunto de uma maneira sensacionalista, é incrível acompanhar esses jovens a descobrirem quem eles são.




FOTOGRAFIA

A fotografia da série é a cereja do bolo, tanto o movimento de câmera, quanto a edição e cortes da série, nos fazem sentir que estamos assistindo algo realmente produzido nos anos 90, algo que poderíamos ter assistido no Sessão da Tarde.  

                                      

CRESCER

Acompanhar a jornada desses jovens é uma grande aventura, são muitos personagens, muitas vidas e sentimentos, eles com certeza amadureceram durante a primeira temporada, aceitaram quem são, viveram tudo que a trama lhe permitiam, a lição que fica é que tudo passa, para quem já passou por essa fase que é a adolescência, o que fica é a nostalgia.


MARATONAR

Os episódios da série não duram nem 30 minutos, o que a torna uma série perfeita para uma maratona, a série  trata de muitas descobertas serias da vida de uma pessoa, mas é cheia de alívios cômicos, o que faz ser uma série muito fácil de se assistir.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

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 Seguindo mais a linha política, One Day At a Time traz várias críticas ao Presidente dos EUA, mas não perde o humor inteligente.
 A série ainda continua com a mesma receita da sua primeira temporada, abordando assuntos sérios da vida moderna com um senso de humor incrível. 




 Temas que foram inseridos em sua primeira temporada são mais aprofundados nessa segunda temporada da série, ainda continuamos aprender coisas novas com os personagens da família Alvarez, Elena está cada vez mais empenhada na causa LGBTQ+ e aborda o assunto de identidade de gênero de uma maneira divertida, além de se apaixonar por uma garota, é incrível acompanhar Elena em seu primeiro amor, além de ser muito divertido assistir ela tentando seguir os conselhos do seu irmão Alex e de sua avó Lyda para conquistar a garota. 
 O fato da família Alvarez ser uma família  latina é sempre discutido nos episódios e agora com o novo Presidente Donald Trump a série não tem medo de atacar os comentários racistas do Presidente.


 Depressão e ansiedade são temas abordados por Penelope que descobriu que sofre com esses distúrbios na primeira temporada, já nessa nova temporada esse tema é muito aprofundado e apesar de One Day At a Time ser uma série muito divertida, esse é um tema muito sério e a forma que ele foi mostrado na série também.
 Os personagens secundários da série Schneider e Dr. Berkowitz tiveram uma grande visibilidade nessa temporada, conhecemos mais suas histórias e suas raízes. 
  Com uma segunda temporada divertida igualmente a primeira, One Day At a Time, traz uma temporada que por muitas vezes emociona e surpreende o telespectador com a seriedade dos temas e a leveza de como podem ser tratados.
                     
                              NOTA:

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

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 "Me Chame Pelo Seu Nome" é um filme que trata de assuntos sérios, mas de uma maneira muito leve. Dirigido pelo Luca Guadagnino, o filme é baseado no livro escrito por André Aciman em 2007 e ganhou o prêmio Lambda Literay Award, que premia livros publicados com tematica LGBT.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

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 O ano começou, 2018 promete ter vários álbuns bons. Já no primeiro mês do ano já temos vários álbuns que estão sendo bastante esperados, confira a lista e não perca nenhum:

1 De Janeiro:
Palmbomen II-Memories Of Cindy
Sonoko -Les Anges, Les Bonheurs

5 De janeiro:
Watain -Trident Wolf Eclipse
Shining -X – Varg Utan Flock
Sinistro -Sangue Cassia

12 De Janeiro:
The Neighbourhood -To Imagine
Camila Cabello -Camila
BØRNS -Blue Madonna
Shame -Songs of Praise

19 De Janeiro:
The Limiñanas -Shadow People
Justine Skye -Ultraviolet



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  2017 ficará marcado como um ano onde vários artistas novos lançaram álbuns, e por também um ano onde muitos artistas já conhecidos fizeram grandes retornos para o cenário musical. 
  Em meio há tantos trabalhos novos, montamos uma lista com os 5 melhores álbuns. Os álbuns escolhidos foram selecionados pelo critério: crítica especializada e opinião pessoal do redator. 

 Confira agora a lista com os 5 melhores álbuns de 2017:
               

              

               DAMN -Kendrick Lamar            

                              Kendrick Lamar - DAMN.


 Damn é o quarto álbum de estúdio do rapper Kendrick Lamar, o álbum mais aclamado pelos críticos em 2017.  É um álbum minimalista e viciante com grandes músicas como, HUMBLE e FEEL.

 


                              

                        Melodrama -Lorde

                                          Lorde - Melodrama

 O segundo álbum da cantora Lorde foi muito esperado  pelos seus fãs, mas com toda certeza a espera valeu a pena, em 2017 Lorde entregou o seu melhor álbum até agora e o mais bem avaliado da sua carreira. Melodrama é cheio de músicas sentimentais, mas perfeitas para uma festa. 






                         
                                   Lust For Life -Lana Del Rey

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  Lust For Life foi o quinto álbum de Lana Del Rey, um álbum onde ela trouxe algumas mudanças na estetica do seu trabalho. Lust For Life trouxe músicas mais calmas e com tons mais políticos, quase vemos uma Lana Feliz, um álbum com menos vibe triste e com mais Lust For Life, essas mudanças não agradaram a todos os fãs, mas foi um dos álbuns mais aclamados de Lana Del Rey. 
              
   
               




                                Younger Now -Miley Cyrus 
                             
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 2017 foi um ano de mudanças para todos e não seria diferente para Miley Cyrus, em 2017 ela lançou seu álbum Younger Now, onde a cantora volta para a música country. Apesar de ser um ícone pop, Miley ganhou grande relevância no cenário country. O álbum fala muito sobre mudanças e com certeza, Miley que já mudou tanto sabe falar sobre esse tema e ela mostra tudo isso em Younger Now.  




     
                                    Harry Styles -Harry Styles

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  2017 também foi o ano do começo da carreira solo do ex-boyband, Harry Styles, e eu que não dava nada por esse álbum me surpreendi com o tanto que gostei do primeiro trabalho solo do cantor. Harry apresenta canções que remetem  muito a artistas dos anos 70 e 80. Com músicas como KIWI, Harry mostra como ele é um verdadeiro Rockstar. 

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